Tu (eu) que tens estado envolvido em tantos “eventos de oração”, por Portugal, pelos seus governantes e pelos seus políticos em geral, já paraste para pensar no que tens falado deles antes de orar e no que falas deles depois de orar? Como tem sido o teu (meu) proceder?
Todo o capítulo 3 da Epístola de Tiago fala sobre aquilo que está no nosso coração e que se manifesta através do nosso falar e proceder. Ele afirma: “…de uma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que estas coisas sejam assim.”; “...nem vos glorieis disso...”.
Sabendo tu (eu) que “a boca fala do que está cheio o coração”, deixo-te (me) um conselho: Busca a sabedoria que vem do Alto. Cuida das paixões conflituosas no interior do teu (meu) coração. Enche o teu (meu) coração de tudo aquilo que é puro, pacífico e cheio de misericórdia e, depois, poderás tu (eu) manifestar boas ações e de ti (mim) não sairá mais aquilo que é “amargoso”. Ora! Ora em todo o tempo pelo nosso Portugal, pelos nossos governantes, pelos nossos políticos. Lembra-te que “Aqueles que trabalham pela paz vão lançando a semente da paz, que lhes dará uma colheita de justiça”
“Inclina, Senhor, os teus ouvidos, e responde-me; pois estou aflito e necessitado (…) Pois tu és grande e operas maravilhas; só tu és Deus!” (Salmo 86:1,10)