...pensamentos, meditações, esboços e outros apontamentos de um pastor!

16
Dez 10

 

 

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Para saberes como chegar:

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- à Igreja Evangélica Baptista de Alfandanga, clica AQUI

Pr. Jaime Fernandes - pechanense às 17:00

10
Out 08

 

 

 

Rosária de Jesus

 

20.de Outubro de 1913

8 de Outubro de 2008

 

 

"Preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos seus santos" (Salmo 116:15)

 

Para além de ser difícil de compreender e aceitar, a morte é algo que traz sofrimento. Desde os tempos mais remotos que ela tem perturbado o homem.
Para algumas pessoas a morte é o fim de tudo, não havendo mais nada para além desta vida. Porém não devemos esquecer que o homem não morre como os demais animais, porque ele, para além de um ser físico, também é um ser espiritual. A morte física dá-se no momento em que o espírito do homem se separa do seu corpo. Porém a verdade é esta: a morte física é um símbolo da morte mais profunda que o pecado produz - a morte espiritual, ou seja, a separação entre o homem e Deus. Esta é a mais importante, mas a mais negligenciada pelo homem. Ela acontece quando não vivemos em paz com o Senhor.
A Bíblia Sagrada afirma que a morte entrou no mundo por causa do pecado do homem (Rom. 5:12). Mas a Bíblia também afirma que existe uma solução. Ela está disponível para todos aqueles que, enquanto estiverem vivos nesta terra, desejarem. Essa solução é Jesus Cristo - “o único Caminho que leva a Deus”, “o único Mediador entre o homem e Deus”.
Todos aqueles que reconhecerem a sua condição de pecadores e, arrependidos, voltarem-se para Deus, aceitando Cristo como Senhor e Salvador da sua vida, não experimentarão a morte espiritual. A morte e a ressurreição de Jesus dão ao cristão a certeza de uma vida maravilhosa ao Seu lado, a certeza que o seu nome está escrito no “Livro da Vida”, a certeza da vida eterna com Deus.
Apesar da tristeza, da dor e da saudade que sentimos pela partida da nossa querida irmã Rosária de Jesus, sentimos uma profunda paz e alegria porque temos a certeza que ela está num lugar de luz, alegria, esperança, prazer, ausência de dor e sofrimento - ela está no Céu, junto do seu Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Pr. Jaime Fernandes - pechanense às 16:53

23
Set 08

Sempre se realizaram cerimónias de casamento em Igrejas Evangélicas. Antes da entrada em vigor da Lei da Liberdade Religiosa, os casamentos religiosos das Igrejas Evangélicas e demais religiões e credos (com excepção de um único grupo eclesial em Portugal), não eram reconhecidos pelo Estado Português.

No meu próprio entendimento, a responsabilidade de uma igreja é apenas a de invocar a bênção divina para um homem e uma mulher que decidem constituir família e o "contrato" propriamente dito, é responsabilidade do Estado e apenas por ele deverá ser celebrado. Mas também entendo que a distinção de um grupo eclesial em detrimento de outros, constituia uma descarada discriminação. Na verdade, os crentes de todas as outras religiões que não a Católica, ao longo de séculos, sempre experimentaram na "sua pele", por parte do Estado Português, a discriminação e, em certas ocasiões, a perseguição.

A Lei da Liberdade Religiosa vem criar alguma "igualdade" no tratamento das várias religiões. Actualmente, na questão dos casamentos, para além do Casamento Civil e do Casamento Católico (continuando a haver uma diferença devido à existência da Concordata), também existe o Casamento Civil Sob Forma Religiosa para todas as Igrejas/Comunidades Religiosas reconhecidas como Radicadas em Portugal.

No dia 13 de Setembro de 2008 tive o privilégio de Celebrar o Casamento entre dois jovens, o Guido e a Marta, que pela primeira vez foi Civil sob Forma Religiosa. Sem dúvida alguma, foi um marco na história da Igreja Evangélica Baptista de Alfandanga e de todas as Igrejas do Algarve.  Não foi o primeiro Casamento Civil Sob Forma Religiosa a ser realizado em Portugal (não tendo a certeza, creio que foi o primeiro no Algarve), mas uma coisa eu sei: foi mais um passo importante a ser dado no nosso país, na "luta" que as Igrejas Evangélicas (e não só), têm travado para que o Estado Português (que nós defendemos a sua total separação com qualquer Igreja) reconheça que existem Igrejas Portuguesas e não apenas uma Igreja Portuguesa.

Pr. Jaime Fernandes - pechanense às 11:17

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